José Luis Espert pediu um "Nunca Mais" para o kirchnerismo e alertou sobre a crise social na Argentina.

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José Luis Espert pediu um "Nunca Mais" para o kirchnerismo e alertou sobre a crise social na Argentina.

José Luis Espert pediu um "Nunca Mais" para o kirchnerismo e alertou sobre a crise social na Argentina.
José Luis Espert
José Luis Espert pediu um "Nunca Mais" para o kirchnerismo e alertou sobre a crise social na Argentina após a votação na Câmara dos Deputados.

José Luis Espert voltou a criticar o kirchnerismo e pediu um " Nunca Mais " para tudo o que representa uma Argentina assolada pela pobreza e pela violência. Em entrevista, afirmou ser urgente acabar com a insegurança e a corrupção que prejudicam a sociedade e alertou para a crise social. Ele também questionou a votação na Câmara dos Deputados, onde foram aprovadas as leis sobre financiamento universitário e emergências pediátricas. Para Espert, a chamada "via do meio" foi responsável por favorecer o kirchnerismo.

O deputado afirmou que o slogan "Nunca Mais" não deveria pertencer a ninguém. Para ele, é uma rejeição ao crime e à corrupção. Ressaltou que "nunca mais" deveria significar que ninguém deveria ter medo de andar a pé ou esperar o ônibus. Disse também que o kirchnerismo quer usar essa mensagem em benefício próprio. Segundo Espert, esse mesmo kirchnerismo é o que gera pobreza e marginalização no país.

— A24.com (@A24COM) 7 de agosto de 2025

Sobre a votação, José Luis Espert afirmou que "a sociedade perdeu" após a aprovação desses projetos de lei. Mas alertou que essa vitória pode ser passageira se a população apoiar o voto nas eleições. Ele defendeu a posição do partido no poder de organizar as finanças públicas com medidas como o déficit zero. Essas medidas impedem a emissão de moeda e controlam a inflação, que é "a pior inimiga dos mais pobres".

O congressista enfatizou que o governo de Javier Milei está "vencendo a batalha contra a inflação". Ele esclareceu que julho e agosto costumam apresentar leves aumentos, mas a tendência geral é de queda. Para ele, controlar a inflação é fundamental para melhorar a vida dos mais vulneráveis.

Ele também criticou candidatos fictícios, que chamou de "fraude eleitoral" que desencoraja as pessoas a votar. Questionou governadores que se distanciam do governo, mas apoiam o kirchnerismo. Disse que essa postura é "o caminho do meio", um caminho direto para o populismo.

Por fim, José Luis Espert defendeu a promoção do mérito, do esforço e da competição na política e na economia. Ele rejeitou o que chamou de "as misérias e maldições" do kirchnerismo. Sua mensagem busca uma mudança profunda para transformar a realidade social e econômica da Argentina.

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